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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Presidente termina 2014 desnorteada por crise na Petrobras


Montagem com os candidatos a presidência Dilma e Aécio Neves; eleições foram marcadas por fla-flu

Por Ricardo Balthazar
Para muitos brasileiros, atravessar 2014 foi como andar numa montanha-russa sem saber se o fim do passeio traria alívio ou novos sobressaltos. O ano acabou, mas as incertezas que ele produziu tornarão o próximo ainda mais agitado.
No começo, as pessoas pareciam dominadas pela angústia. A economia entrou em recessão no primeiro semestre, havia o temor de uma nova onda de protestos nas ruas, e os atrasos na construção de estádios e aeroportos ameaçavam a realização da Copa do Mundo.
As obras ficaram prontas, e os manifestantes deixaram a indignação de lado para acompanhar o espetáculo. Parecia que no fim ia dar tudo certo, mas a derrota humilhante imposta pela Alemanha ao Brasil voltou a azedar o humor nacional.
Quem sentiu primeiro foi a presidente Dilma Rousseff. Vaiada pela arquibancada no jogo de abertura e na final da Copa, ela foi à luta pela reeleição com a popularidade em queda, a economia estagnada e os eleitores cobrando mudanças.
Aliados de primeira hora enxergaram ali uma oportunidade para saltar do barco governista. Juntos, Eduardo Campos e Marina Silva prometiam construir uma nova e arrebatadora força política, capaz de encerrar duas décadas de fla-flu entre petistas e tucanos.
Após a morte de Campos, num acidente aéreo em agosto, a ideia ganhou impulso com a candidatura presidencial de Marina. A comoção com a tragédia deu embalo à líder ambientalista, mas em poucas semanas ela virou pó sob a fuzilaria do PT.
Dilma conseguiu se reeleger, mas foi por pouco. Sua vitória sobre o senador tucano Aécio Neves se deu por margem estreita, e a oposição saiu das urnas revigorada por votações expressivas nos principais colégios eleitorais.
Encerrada a campanha, Dilma reencontrou a realidade. Para recuperar a credibilidade perdida no terreno econômico, escolheu como novo ministro da Fazenda um economista que pensa o contrário do que ela disse antes da eleição, Joaquim Levy.
Com dificuldades para contentar aliados na formação do ministério, a presidente chegou ao fim do ano desnorteada pela crise na Petrobras e os desdobramentos das investigações sobre o esquema de corrupção descoberto na estatal.
As primeiras ações contra os políticos implicados no escândalo devem ser abertas em breve pelo Supremo Tribunal Federal. Ninguém sabe como isso vai terminar, mas é certo que a turbulência vai demorar para passar.


Prepare-se para 2015, a quadrilha do PT não vai parar de Rou...Rou..Rou..

Alguma dúvida que a quadrilha do PT GOVERNA em beneficio próprio ? 

Dilma Rousseff e a QUEDA dos corruPTos é só uma questão de tempo...Não podemos parar, temos que continuar...Que o bem sempre vence o mal... 
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O circo já estava armado e nós os palhaços votando aflitos para saber um resultado fraudado que já suspeitávamos .Que tristeza.
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As Mentiras de Dilma estão todas aparecendo uma a uma

Sem dinheiro para cobrir os buracos deixados por uma gestão fraudulenta e desastrosa, Dilma agora vai conseguir $$$ retirando beneficios conseguido a muito tempo pelos trabalhadores. Você ainda acha que existe partidos que defende o trabalhador?

sábado, 27 de dezembro de 2014

BOMBA! Eduardo Campos, o míssil falou...




Técnico de manutenção, cuja identidade foi preservada, traz relato seriíssimo sobre a real situação da falta de segurança de vôo e declarou ser mais um Revoltado ON LINE com o sistema cruel que ceifa vidas sem dó nem piedade. Exclusivo e um verdadeiro “míssil” lançado em nossas mentes para desvendar as verdadeiras causas dos acidentes aéreos da última década no Brasil. Não percam a leitura técnica sobre o acidente que matou Eduardo Campos! Boa reflexão! Grande abraço a todos



Grande abraço a todos

Assinado
Equipe Revoltados ON LINE

O PSDB e a Coligação Muda Brasil pediram, a cassação do registro de candidatura e da diplomação da presidente Dilma Roussef

Tributos consomem 35,95% da renda dos brasileiros, em 3º recorde seguido

A despeito das sucessivas desonerações promovidas pelo governo Dilma Rousseff, o peso dos tributos na economia nacional bateu o terceiro recorde consecutivo no ano passado.
Impostos, taxas e contribuições cobrados por União, Estados e municípios consumiram R$ 1,742 trilhão, ou 35,95% da renda dos brasileiros, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (19) pela Receita Federal.







a4mph(1)Em comum, os líderes desse ranking são os que dispõem dos aparatos mais amplos de proteção social, por meio de previdência, assistência, seguro-desemprego e outros benefícios.
Segundo a Fazenda, programas públicos de transferência de renda somaram 16,14% do PIB no ano passado. Descontado esse montante, a carga tributária líquida ficou em 19,81% da renda nacional.
Bruta ou líquida, uma carga elevada tende a ser um empecilho ao crescimento econômico. A brasileira, por exemplo, é concentrada em tributos sobre a produção e o consumo, que encarecem as mercadorias e serviços, prejudicando as exportações e os investimentos.

Sabe quanto o PT roubou da vale?

Sempre fui a favor de privatização das empresas publicas, o governo tem que administrar o estado não empresas.
Wesley Barreto Esterci
hoje ela da mias retorno em impostos e criação de empregos que antes, não sei de onde os burros tiram que privatizar é ruim.

Senado gastará R$ 696 mil com iPhones e outros smartphones para parlamentares