Crítico dos gastos do Judiciário, o presidente do STF, Joaquim Barbosa, recebeu
R$ 414 mil do Ministério Público Federal Mais aqui http:// ricardo-gama.blogspot.com.br/ 2013/07/ critico-dos-gastos-do-judiciari o-o.html
Bem complicado, e contraditório essa posição agora do Joaquim Barbosa, né ?
Muitas coisas estão sendo reveladas do Joaquim Barbosa, que, sinceramente, estão me deixando decepcionado.
Foto Joaquim Barbosa
Folha.com
Crítico dos gastos do Judiciário, o presidente do STF (Supremo Tribunal
Federal), Joaquim Barbosa, recebeu R$ 414 mil do Ministério Público
Federal por conta de controverso bônus salarial criado nos anos 90 para
compensar, em diversas categorias, o auxílio-moradia concedido a
deputados e senadores.
Chamado de PAE (Parcela Autônoma de
Equivalência), o benefício já foi repassado para 604 membros do
Ministério Público Federal, incluindo Barbosa. O pagamento consumiu R$
150 milhões.
Embora legalizados, auxílios do gênero provocaram
polêmicas ao longo dos anos. A mais recente é travada no CNJ (Conselho
Nacional de Justiça), presidido por Barbosa. Em breve, o conselho vai
analisar uma proposta que pede a suspensão do pagamento de
auxílio-moradia a juízes trabalhistas.
No mês passado, o CNJ
autorizou o pagamento de cerca de R$ 100 milhões a oito tribunais de
Justiça nos Estados relativos a auxílio-alimentação. Barbosa foi
contrário, e sua posição contra os penduricalhos salariais ganhou amplo
destaque. Ele chamou de "esdrúxula" e "inconstitucional" a resolução do
CNJ.
O ministro ironizou o benefício ao dizer que "não cabe a
cada Estado estabelecer auxílio-moradia, auxílio-funeral ou
auxílio-paletó".
Em 2010, o próprio Barbosa foi relator de
pedido da Associação dos Juízes Federais que buscava reconhecimento do
direito dos juízes ao auxílio-moradia em ação no STF.
Crítico dos gastos do Judiciário, o presidente do STF, Joaquim Barbosa, recebeu
R$ 414 mil do Ministério Público Federal Mais aqui http:// ricardo-gama.blogspot.com.br/ 2013/07/ critico-dos-gastos-do-judiciari o-o.html
Bem complicado, e contraditório essa posição agora do Joaquim Barbosa, né ?
Muitas coisas estão sendo reveladas do Joaquim Barbosa, que, sinceramente, estão me deixando decepcionado.
Foto Joaquim Barbosa
Folha.com
Crítico dos gastos do Judiciário, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, recebeu R$ 414 mil do Ministério Público Federal por conta de controverso bônus salarial criado nos anos 90 para compensar, em diversas categorias, o auxílio-moradia concedido a deputados e senadores.
Chamado de PAE (Parcela Autônoma de Equivalência), o benefício já foi repassado para 604 membros do Ministério Público Federal, incluindo Barbosa. O pagamento consumiu R$ 150 milhões.
Embora legalizados, auxílios do gênero provocaram polêmicas ao longo dos anos. A mais recente é travada no CNJ (Conselho Nacional de Justiça), presidido por Barbosa. Em breve, o conselho vai analisar uma proposta que pede a suspensão do pagamento de auxílio-moradia a juízes trabalhistas.
No mês passado, o CNJ autorizou o pagamento de cerca de R$ 100 milhões a oito tribunais de Justiça nos Estados relativos a auxílio-alimentação. Barbosa foi contrário, e sua posição contra os penduricalhos salariais ganhou amplo destaque. Ele chamou de "esdrúxula" e "inconstitucional" a resolução do CNJ.
O ministro ironizou o benefício ao dizer que "não cabe a cada Estado estabelecer auxílio-moradia, auxílio-funeral ou auxílio-paletó".
Em 2010, o próprio Barbosa foi relator de pedido da Associação dos Juízes Federais que buscava reconhecimento do direito dos juízes ao auxílio-moradia em ação no STF.
Bem complicado, e contraditório essa posição agora do Joaquim Barbosa, né ?
Muitas coisas estão sendo reveladas do Joaquim Barbosa, que, sinceramente, estão me deixando decepcionado.
Foto Joaquim Barbosa
Folha.com
Crítico dos gastos do Judiciário, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, recebeu R$ 414 mil do Ministério Público Federal por conta de controverso bônus salarial criado nos anos 90 para compensar, em diversas categorias, o auxílio-moradia concedido a deputados e senadores.
Chamado de PAE (Parcela Autônoma de Equivalência), o benefício já foi repassado para 604 membros do Ministério Público Federal, incluindo Barbosa. O pagamento consumiu R$ 150 milhões.
Embora legalizados, auxílios do gênero provocaram polêmicas ao longo dos anos. A mais recente é travada no CNJ (Conselho Nacional de Justiça), presidido por Barbosa. Em breve, o conselho vai analisar uma proposta que pede a suspensão do pagamento de auxílio-moradia a juízes trabalhistas.
No mês passado, o CNJ autorizou o pagamento de cerca de R$ 100 milhões a oito tribunais de Justiça nos Estados relativos a auxílio-alimentação. Barbosa foi contrário, e sua posição contra os penduricalhos salariais ganhou amplo destaque. Ele chamou de "esdrúxula" e "inconstitucional" a resolução do CNJ.
O ministro ironizou o benefício ao dizer que "não cabe a cada Estado estabelecer auxílio-moradia, auxílio-funeral ou auxílio-paletó".
Em 2010, o próprio Barbosa foi relator de pedido da Associação dos Juízes Federais que buscava reconhecimento do direito dos juízes ao auxílio-moradia em ação no STF.
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