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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Exército monitora manifestações 24 horas por dia por meio das redes sociais. De acordo com o Alto Comando do Exército

De acordo com o Alto Comando do Exército, a situação dos protestos pode se agravar ainda mais e por isso não há como tranquilizar a presidente.
O Exército do Brasil está atento a tudo o que acontece nas manifestações que varreram o país nas últimas semanas. O trabalho da inteligência está focado nas redes sociais 24 horas por dia. O acompanhamento é feito online porque as manifestações não têm líderes assumidos nem organicidade, e, dessa forma, o trabalho de infiltração fica prejudicado. E mais: o Exército concluiu que não existe segurança de que haverá um arrefecimento daqui em diante nas manifestações. Reunião de cúpula As informações foram reveladas na última sexta, quando o Alto Comando do Exército, que reúne os generais mais graduados da ativa, se encontrou para fazer um balanço das manifestações com a área de inteligência da força. A reunião foi presidida pelo comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, com a participação dos comandantes das oito regiões militares do país. “Eles fizeram um balanço das suas regiões e deram subsídios para que o ministro da Defesa, Celso Amorim, repasse à presidente Dilma”, informou Eliane Cantanhêde. Sem tranquilidade Com base neste monitoramento, o Comando do Exército avaliou que não há como tranquilizar o ministro e a presidente de que o pior já passou. Ou seja, eles não descartam um novo agravamento da situação. Segundo Cantanhêde, o Exército nega o termo “prontidão”, que significa aquartelamento excepcional de oficiais e soldados. Porém, a força afirma que há acompanhamento ininterrupto. Próximos eventos Os militares estão preocupados também com a Copa das Confederações e já afirmam estarem preparados para dois novos eventos: o Dia Nacional de Greve, que está sendo convocado pelas redes sociais para o dia 1º de julho; e a Jornada Mundial da Juventude, que terá a presença do papa Francisco.
Qual sua opinião sobre o assunto?
Fonte: Folha de S. Paulo

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